Semana Santa

Koatay 108 sempre ensinou o respeito às tradições cristãs, especialmente à Semana Santa.
Para nós, na Doutrina, não existe morte, e nossa visão do Cristo é a do Caminheiro, nos ensinando a Nova Estrada, alegre e misericordioso, e não temos o Jesus maltratado e crucificado.
Também, não existe uma real fixação da morte do Cristo, como acontece no dia de seu nascimento, no Natal – 25 de dezembro – uma vez que a crucificação ocorreu na Páscoa hebraica, que é uma festa móvel. Assim, foi ligado o calvário à Páscoa, e temos a comemoração variando em vez de ter uma data fixa.
Mortificação, sofrimentos e lamentações, proporcionando uma terrível vibração por toda parte, tomam conta da humanidade nesta época.
A isso se soma a grande parcela que só aproveita a parte material, festejando o feriado prolongado com muito álcool e drogas, orgias e total afastamento do propósito religioso da Semana Santa.
A obrigatoriedade cristã do jejum vai sendo substituída pela de comer peixe, e, através do tempo, muda-se toda a filosofia desse período de meditação e entendimento da fé cristã.
No Vale há, somente na Sexta-feira da Paixão, alteração na rotina dos trabalhos. A Estrela Candente e Quadrante funcionam normalmente. No Templo, porém, das 10 às 16 horas, os mestres e ninfas ficam de honra e guarda, buscando permanecer no interior do Templo, emitindo mantras e buscando concentração e meditação. No 1º Intercâmbio, abre-se a Corrente Mestra e o Intercâmbio, fazendo-se a leitura do Evangelho; os faróis se posicionam na Mesa Evangélica, mas esta não é aberta. Caso haja pacientes abre-se uma Linha de Passes.
Da mesma forma se procede no 2º Intercâmbio, exceto no que se refere a pacientes, porque não se abre a Linha de Passes. Às 16 horas abre-se a Mesa Evangélica e, a seguir, os demais trabalhos para atendimento ao público.                                                            (Tumarã)

Nenhum comentário:

Postar um comentário